Pregue, e se for preciso, use palavras. (Agostinho)

segunda-feira, 23 de março de 2009

Convite Especial!!


Olá queridos amigos, tenho o prazer de convida-los para participar deste culto de celebração ao Senhor e consagração ao Rei dos reis.
Conto com a sua presença!
Abçs

Bendito seja o Senhor!

"Bendito seja o Senhor, porque me ouviu as vozes súplices!
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, nele fui socorrido; por isso, o meu coração exulta, e com o meucântico eu o louvarei.
O Senhor é a força do seu povo, o refúgio salvador do seu ungido."
Salmo 28. 6-8


terça-feira, 17 de março de 2009

Pensamento

"Os justos florescerão como palmeira, crescerão como cedro no Líbano"
Sl.92:12
As palmeiras são belas e úteis, mas seu desenvolvimento é bem lento,30 anos em média, em compensacão sua durabilidade chega a 200 anos.
Não se importe com o tempo de lapidacão, só não esqueca que a palmeira tem que florescer.!
Pra. Silvania Belizario

quinta-feira, 12 de março de 2009

Agradecimentos!

Olá povo, quero agradecer alguns visitantes de longe que tem aparecido aqui no blog, pessoas não só do Brasil mas até da nossa querida Índia, não esquecendo o povo de Estocolmo, Nice, Servia, Córdoba, E.U.A., etc...

Estamos muito felizes pela participação de vocês aqui no blog, e espero que o Senhor os abençoe grandiosamente.

Shanti, Paz, Peace, etc..

Uma entrevista especial - Russel Shedd


Em 2001, durante uma conferência no Rio de Janeiro, pude conhecer pessoalmente uma pessoa que antes um ícone, pude perceber algo que o mundo tem sentido falta em nós cristãos, a humanidade e a simplicidade, tais coisas de maneira mesmo que rápida pude notar nesse senhor, que com muita simpatia tirou até foto com a turma que estava reunida.

Segue abaixo, alguns trechos de uma entrevista com Russel Shedd

Russel Shedd fala sobre modismos

Russell P. Shedd é PhD em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia, fundou a Edições Vida Nova há 44 anos e é consultor da Shedd Publicações. É também missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil com sede nos EUA, já lecionou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo, viaja pelo Brasil e exterior fazendo conferências em congressos, igrejas, seminários e escolas de Teologia e é membro da Igreja Batista do Jardim Consórcio, em São Paulo.
Esse doutor em conhecimento e humildade, é autor de vários livros já bem conhecidos (veja box) e tem ainda uma Bíblia com seu nome, onde escreveu os comentários de rodapé. No dia 10 deste mês, pastor Shedd completa 77 anos. A ele dedicamos estas páginas para que, através de suas palavras de esclarecimento e ensino, o leitor também seja presenteado. De volta à sua casa, foi edificante notar que cinco anos se passaram e esse amigo e colunista continua repleto de excelentes palavras para oferecer. Saí de lá pensando: “Como o mundo precisa de gente assim! Como a gente cresce ao conversar com esse homem!”

ENFOQUE – Há mais de 40 anos no Brasil, como contempla o panorama da teologia no país? Que diferenças percebe entre o período de sua chegada ao país e os dias de hoje?
SHEDD – Uma das mais notáveis diferenças que observo é a imensa abertura para a existência de denominações e grupos evangélicos diferentes. Antes o cenário era bem definido, com paredes altas para que ninguém saísse de tal igreja e fosse para outra diferente. Quando cheguei ao Brasil em 1962, foi justamente no período em que as denominações estavam se dividindo por causa da força do pentecostalismo. Os tradicionais não aceitavam muito e um pastor não admitia que sua ovelha fosse para uma igreja da Assembléia de Deus, por exemplo.

ENFOQUE – Ou seja, na época não havia muita tolerância com o diferente?
SHEDD – Exatamente. Hoje, a liderança é mais tolerante, mais aberta. Talvez seja o espírito pós-moderno que permite diferentes opiniões e idéias. Eu tenho a minha, você tem a sua e vamos conviver. Não dá para excluir tudo só porque não há concordância. Essa é uma diferença que impressiona. Antes, havia batistas, presbiterianos, metodistas bem definidos e era quase uma transgressão migrar de uma denominação para outra, principalmente se era para uma igreja pentecostal.

ENFOQUE – Mas hoje a abertura tem relação com os grupos religiosos tanto quanto com as manifestações nas igrejas, não acha?
SHEDD – Sim, antes não se batia palmas em uma igreja batista, por exemplo. As pessoas não levantavam as mãos em igrejas mais tradicionais. Falar em línguas e presenciar manifestações divinas eram experiências apenas dos ambientes pentecostais.

ENFOQUE – Por que razão acha que essas mudanças acabaram acontecendo?
SHEDD – Acho que há várias razões: o espírito da pós-modernidade, a capacidade do homem em se adaptar e se adequar, e a ação do Espírito Santo. Acho que hoje já caiu a idéia de que uma igreja é absolutamente certa, que a tradução bíblica que recebi é absolutamente certa e os outros estão absolutamente errados. Eu me lembro que nos reunimos na Faculdade Teológica a fim de considerar que todas as denominações têm alguma coisa para nos ensinar. Mas isso não foi aprovado. Era 1963. Tais coisas também aconteciam por causa do orgulho que nós herdamos.

ENFOQUE – Como percebeu as conseqüências desse orgulho?
SHEDD – Veja quanta coisa ocorreu com os batistas a fim de nos humilhar. Aconteceram quedas morais, financeiras, administrativas. Instituições quebraram, bens se perderam etc.

ENFOQUE – Que análise faz desse novo cenário de igrejas que se formou, com o surgimento de tantas denominações novas como a Universal do Reino de Deus, Igreja da Graça, Sara Nossa Terra? O que isso desencadeou?
SHEDD – Entendo que podemos aceitá-los como irmãos. Por que temos que combatê-los como hereges?

ENFOQUE – O senhor acha que tudo isso trouxe um pouco de confusão do que significa ser evangélico hoje?
SHEDD – Há mais de 30 anos, o Evangelho era muito definido aqui. Existiam presbiterianos, batistas, metodistas e congregacionais. E a Assembléia de Deus era marginalizada. Agora a situação mudou completamente. Os países do chamado Primeiro Mundo estão muito mais fragilizados espiritualmente do que aqui, ainda que muita gente não reconheça. Eles perderam a fé. Pelo menos, a Universal coloca em todos os lugares que “Jesus Cristo é o Senhor”. Enquanto na Alemanha, por exemplo, ser pastor é uma profissão. Há igrejas lá em que no estatuto está escrito que o pastor tem que ser crente.

ENFOQUE – E quem é marginalizado hoje?
SHEDD – A Universal ainda é, com certeza, discriminada por grande parte dos evangélicos. E uma das razões é que eles não procuram a gente, não participam de nenhum evento nosso. Parece que não querem se chegar. É mais ou menos como era a Assembléia de Deus nos anos 60, época em que eu nunca recebia convite da denominação para pregar. Hoje, quase um terço das minhas conferências são nas Assembléias de Deus.

ENFOQUE – Como avalia o desenvolvimento do mercado editorial no Brasil?
SHEDD – Sabemos que a cultura brasileira não é de leitura, é de televisão. Poucos aqui lêem e, mesmo assim, a leitura feita por evangélicos só aumenta. As pessoas se interessam mais, compram mais livros, procuram títulos novos, buscam assuntos. E as editoras investem. Ninguém está jogando dinheiro fora. E os preços dos livros no Brasil não são baratos. Se o público compra é porque interessa.

ENFOQUE – Como acha que a igreja pode transformar quantidade em qualidade, já que o percentual de evangélicos só aumenta no país?
SHEDD – Fazer isso é complicado pelo simples fato de que não há nenhum controle. Ninguém pode controlar a vida e as atitudes de ninguém. Penso que o importante é que existam boas escolas teológicas, melhor preparo para a liderança; que existam líderes de referência e boa literatura para as pessoas que não estejam satisfeitas com o que têm recebido e desejam algo mais substancial. Que haja, pelo menos, uma ação.

ENFOQUE – Logo, é preciso contrapor um Evangelho que tem sido muito superficial, não?
SHEDD – Sim, mas não apenas com campanhas disso ou daquilo. Acho que o caminho deve ser bíblico, buscando a glória de Deus, e não uma vantagem. Tem gente que vive fazendo uma espécie de barganha com Deus.

ENFOQUE – Em sua opinião, o crente pode perder a salvação?
SHEDD – Biblicamente, não. Mas o que ele mesmo pode demonstrar é que nunca foi realmente salvo. Para nós, salvação é uma decisão inicial. A Bíblia ensina a salvação como algo que começa com uma matrícula chamada batismo. E pelo resto da vida você continua aprendendo. Se alguém não aprende, mostra que não se entregou. Então a decisão foi falsa.

ENFOQUE – Há tantas pessoas que estiveram por tanto tempo na igreja, comprometidos com Deus e não estão mais. O que dizer sobre isso?
SHEDD – Talvez estivessem ali por ansiedade, medo, circunstâncias, conveniência. Talvez por uma tentativa de ver se Deus iria lhes dar algum benefício que tanto queriam. Não estavam pensando em Deus, mas em si mesmos.

ENFOQUE – Que modismos vieram e se foram em todos esses anos?
SHEDD – Boa pergunta. Tem tanta coisa que veio e ficou, tantas que não existem mais. Hoje não se cantam mais hinos, não se faz mais os cultos de quarta-feira nas igrejas. A Escola Bíblica Dominical também está fora de moda. Começou em 1800 e está acabando. Muitos sentem falta dessas coisas. Há outras coisas que não sei se podemos chamar de modismo, mas já tivemos os milagres dos dentes de ouro e das folhas que brilhavam como fogo sob o frio de reuniões de oração nos montes. Ninguém fala mais disso.

ENFOQUE – E o que acha de manifestações como essas?
SHEDD – Acho legítimas, saudáveis, reais. Porque algumas desapareceram, eu não sei. Mas creio que foram, no geral, manifestações angelicais, embora outras tenham sido demoníacas. A Bíblia diz que os demônios fazem as mesmas coisas que os anjos, só que eles não estão servindo a Deus, estão servindo ao seu deus. Demônios também fazem cura. Mas essa manifestação de cura vem para confundir ou para que as pessoas, de uma forma indireta, glorifiquem o demônio.

ENFOQUE – O que fazer para que as pessoas leiam mais a Bíblia, já que hoje existem tantos recursos, como comentários e versões?
SHEDD – O mais importante de tudo é uma tradução que o povo entenda. Essa é uma das vantagens da Bíblia que possui linguagem contemporânea. Outro ponto para tornar a Bíblia mais interessante é mostrar que ela soluciona os problemas. A gente tem problemas, mas não sabe que a Bíblia tem a solução. A questão é que não basta ler, mas seguir.

ENFOQUE – O que acha de uma certa “rejudaização” que acontece em algumas igrejas?
SHEDD – É uma prática que não vai ajudar. Sou contrário a elas. Com o Novo Testamento aconteceu o fim da lei, o fim de todas aquelas práticas do Velho Testamento. Por que voltar para trás, para o que existia antes de Cristo? Voltar é perder o próprio Cristo, que veio para o novo.

ENFOQUE – Como tem avaliado o nível dos pastores de hoje?
SHEDD – Eles precisam realmente estudar a Palavra, usar os argumentos que estão na Palavra. Enfim, a Palavra deve entrar na cabeça do pregador, que precisa ter a mente de Cristo.

por Virgínia Rodrigues

Fontes:
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Pregue, e se for preciso, use palavras.


(Agostinho)



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Eu me rendo...

Relembrando tempos bons que passaram com pessoas especiais, sem citar nomes para não falhar aí está uma música que marcou.

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terça-feira, 10 de março de 2009

Te desafio....

segunda-feira, 9 de março de 2009

A minha esperança está... no SENHOR!


A minha esperança está no Senhor


Se a vida apresenta motivos pra desanimar

A minha esperança está no Senhor

Se as nuvens escuras não querem passar

A minha esperança está no Senhor

Se alguém que eu amo vier me ferir

A minha esperança está no Senhor

Se às vezes me esqueço de amar ou sorrir

A minha esperança está no Senhor


Se existem motivos pra desanimar

Se as nuvens escuras espalham temor

Preciso aprender a sorrir e cantar

A minha esperança está no Senhor


A minha esperança está no Senhor

Eu quero erguer minha voz em louvor e cantar

A minha esperança está no Senhor

De dia ou de noite em qualquer lugar

A minha esperança está no SenhorEm qualquer caminho por onde eu passar

A minha esperança está no Senhor

Eu quero dizer: Vale a pena confiar

A minha esperança está no Senhor




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Descançar

Oi Povo, DESCANÇAR NOS BRAÇOS DO PAI, meditem sobre isso!

Bjs

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Grande é o Senhor!

Voltando as Atividades!!!







Um maravilhoso tempo!

Não posso deixar de falar destes momentos tão gostosos que foram nossas férias. Passeamos por muitos locais, nos achegamos mais aos amigos e aumentamos nossas alianças, estamos sendo renovados pelo Senhor.
Em breve, os resultados deste tempo serão divulgados, só peço para que continuem a orar por nós.
Abçs e até mais!
:: Foto: tomando um sorvetinho nesse calor com os amigos ::

Que o Cordeiro Receba...

Hoje quero compartilhar com vocês sobre um povo que é exemplo de uma vida entregue ao Senhor, vida esta, não embasada por eventos, feriados, ou simples agenda eclesiástica, os Moravianos. Um povo da região da Alemanha, cujos relatos apontam estes como os primeiros protestantes a colocar em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos.

Alguns pontos que quero destacar deste povo são os seguintes: os Moravianos abriram o ministério aos leigos e a ministração as mulheres (antes proibidas), antecipando Hudson Taylor (um dos principais nomes da história missionária mundial) nessa questão mais de cem anos antes; eles podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam; também colocavam o crescimento do Reino de Deus acima de uma expansão denominacional; a obra missionária Moraviana era regada de oração, o movimento de oração contínua (24 horas) durou por quase 100 anos, e eles não oravam por aquilo que não estavam dispostos a ser a resposta (será que isso não nos remete a nossa campanha dos 50 dias de oração?)

Mas quero destacar a história de dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: "Nenhum pregador e nenhum clérico chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda para custear sua viagem. No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas ultimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO".

Não quero te induzir a se dar como escravo a ninguém, afinal só pela graça do Senhor sua vida será uma recompensa, afinal não é por obras e sim pela graça (Ef. 2. 8-9), mas quero que você reflita sobre como sua vida tem sido perante o Senhor. Será que você tem se apresentado como sacrifício vivo, santo e agradável a Ele? Será que sua vida tem sido dedicada como oferta ao Senhor?

Que a paz, o amor e as doces “incomodações” do Santo Espírito de Deus te leve a uma vida dedicada ao Senhor, e que esta declare:

"QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO através de mim".

Eduardo Colares Quaiotti
Pastoral de 01/03/2009 - TIBA
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